Relação espacial entre o estojo córneo e a falange distal em éguas Campolina adultas com e sem obesidade
Autor: | S.S. Rocha Junior, R. R. Faleiros, Alvaro de Paula Lage de Oliveira, C.F.R. Paz, G.E.S. Alves, Patrícia de Castro Duarte, Josiane Magalhães, Leonardo R. de Lima |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.71 n.6 2019 Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG Repositório Institucional da UFMG Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Vol 71, Iss 6, Pp 1773-1780 (2019) |
Popis: | RESUMO A laminite endocrinopática tem acometido um número crescente de equinos com sinais de obesidade. Em um estudo recente com fêmeas jovens (até cinco anos) da raça Campolina, demonstraram-se indícios de alterações no dígito, ainda discretas, aparentemente associadas ao aumento da adiposidade. Com a hipótese de que essa associação é mais evidente em animais em faixa etária superior, o objetivo do presente estudo foi estudar éguas adultas (acima de cinco anos) da raça Campolina com e sem obesidade, avaliando-se radiograficamente a relação espacial entre estojo córneo e falange distal. Foram utilizadas 27 éguas entre seis e 14 anos de idade, sendo analisadas variáveis de adiposidade e medidas radiográficas dos cascos dos membros torácicos de equinos com escore corporal de 5 a 7/9 (grupo controle) e de 8 a 9 (grupo obeso). Foram feitas comparações entre os grupos e correlacionaram-se as variáveis de adiposidade com variáveis casco. A distância de afundamento da falange distal foi cerca de 20% superior nas éguas obesas (12,3±2,5 contra 10,2±2,2mm no grupo controle). Esse parâmetro também correlacionou (P |
Databáze: | OpenAIRE |
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