OXYGEN CONSUMPTION AND AMMONIA EXCRETION OF THE ANTARCTIC AMPHIPOD Bovallia gigantea PFEFFER, 1888, AT DIFFERENT TEMPERATURES AND SALINITIES
Autor: | Vicente Gomes, Maria José de Arruda Campos Rocha Passos, Phan Van Ngan, Thaís da Cruz Alves dos Santos, Fabio Matsu Hasue, Arthur José da Silva Rocha |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: |
Salinity
Temperature salinity diagrams Bovallia gigantea GC1-1581 Oceanography Excretion lcsh:Oceanography lcsh:GC1-1581 Stenohaline biology Chemistry Temperature Gigantea Metabolic adaptations Amphipods Temperatura Energy budget biology.organism_classification Anfípodes Adaptações metabólicas Antártica Environmental chemistry Ectotherm Respirometer Antarctica Salinidade |
Zdroj: | Brazilian Journal of Oceanography, Vol 62, Iss 4, Pp 315-321 (2014) Brazilian Journal of Oceanography v.62 n.4 2014 Brazilian Journal of Oceanography Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP Brazilian Journal of Oceanography, Volume: 62, Issue: 4, Pages: 315-321, Published: DEC 2014 |
Popis: | The energy budget of Antarctic stenothermic and/or stenohaline ectotherms is modulated by variations of temperature and salinity. The joint effects of these latter on polar organisms have been but little studied. Data on this subject are of great importance for an understanding of the energy demand of Antarctic animals such as amphipods, especially when considering their ecological importance and the possible impacts of global changes. Experiments were carried out at the Brazilian Antarctic Station "Comandante Ferraz" under controlled conditions. Specimens of Bovallia gigantea were collected in Admiralty Bay and acclimated to temperatures of 0ºC; 2.5ºC and 5ºC and to salinities of 35, 30 and 25. Thirty measurements were taken for each of the nine possible combinations of the three temperatures and the three salinities. Metabolic rates were assessed based on oxygen consumption and total ammonia nitrogenous excretion in sealed respirometers. At 0ºC and 2.5ºC, the metabolic rates of the animals that were acclimated to salinities of 30 or 35 were similar, indicating a possible mechanism of metabolic independence of temperature. However, the metabolic rates were always higher at 5.0ºC. The effects of temperature on oxygen consumption and on ammonia excretion rates were intensified by lower salinities. Individuals of B gigantea have a temperature-independent metabolic rate within a narrow temperature window that can be modified in accordance with salinity. O orçamento energético de animais ectotérmicos antárticos estenotérmicos e/ou estenohalinos é fortemente modulado pelas variações da temperatura e da salinidade. O efeito conjunto desses fatores em animais polares é pouco estudado. Dados sobre esse assunto são necessários para avaliar a demanda energética de organismos antárticos, como os anfípodes, principalmente devido a sua importância ecológica e aos possíveis impactos ocasionados por mudanças globais. Os experimentos foram realizados na Estação Antártica Brasileira "Comandante Ferraz", em condições controladas. Indivíduos de Bovallia gigantea coletados na Baía do Almirantado foram aclimatados às temperaturas de 0ºC, 2,5ºC e 5ºC e às salinidades de 35, 30 e 25. Foram realizadas 30 medições para cada uma das nove combinações possíveis entre os fatores. Foram mensurados o consumo de oxigênio e a excreção de produtos nitrogenados, em câmaras respirométricas seladas. A 0ºC e 2,5ºC, as taxas metabólicas de indivíduos aclimatados às salinidades 30 ou 35 foram muito semelhantes, indicando um possível mecanismo de independência metabólica à temperatura. A 5,0ºC, as taxas metabólicas foram sempre mais elevadas. Os efeitos da temperatura sobre as taxas de consumo de oxigênio e de excreção de produtos nitrogenados foram intensificados pela diminuição da salinidade. Indivíduos de B. gigantea apresentam independência térmica das taxas metabólicas em uma pequena janela de variação, que pode ainda ser modificada pela salinidade. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |