Avaliação da atividade antiamnésica da casca de C. phlomidis Linn. em camundongos

Autor: Krupa Megeri, anumanthachar Joshi
Rok vydání: 2008
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Zdroj: Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 44 Núm. 4 (2008); 717-725
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; v. 44 n. 4 (2008); 717-725
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; Vol. 44 No. 4 (2008); 717-725
RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas
Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, Volume: 44, Issue: 4, Pages: 717-725, Published: DEC 2008
ISSN: 1516-9332
1809-4562
DOI: 10.1590/s1516-93322008000400019
Popis: Clerodendron phlomidis Linn. (Verbenaceae) is known as Agnimantha in sanskrit. Bark of the plant is used in treating various nervous disorders. In the present study C. phlomidis was investigated for its potential as a nootropic agent in mice. The aqueous extract of the C. phlomidis (100 and 200 mg/kg, p.o.) was administered for 6 successive days to both young and aged mice. Exteroceptive behavioral models such as elevated plus maze and passive avoidance paradigm were employed to evaluate short term and long term memory respectively. Scopolamine (0.4 mg/kg, i.p.), diazepam (1 mg/kg, i.p.) were employed to induce amnesia in mice. To delineate the mechanism by which C. phlomidis exerts nootropic action, its effect on brain acetyl cholinesterase levels were determined. Piracetam (200 mg/kg, i.p.) was used as a standard nootropic agent. Pretreatment with C. phlomidis (100 and 200 mg/kg, p.o.) for 6 successive days significantly improved learning and memory in mice. It reversed the amnesia induced by scopolamine, diazepam and natural ageing. It also decreased the acetyl cholinesterase levels in the whole brain. The bark of C. phlomidis can be of enormous use in the management of treatment of cognitive disorders such as amnesia and Alzheimer's disease. Clerodendron phlomidis Linn. (Verbenaceae) é conhecida como Agnimantha em sânscrito. A casca da planta é utilizada no tratamento de várias disfunções neurológicas. No presente estudo, C. phlomidis foi investigada pelo seu potencial como agente nootrópico em camundongos. O extrato aquoso de C. phlomidis (100 e 200 mg/kg, p.o.) foi administrado por seis dias consecutivos tanto para camundongos jovens quanto para idosos. Modelos comportamentais exteroceptivos, tais como labirinto em cruz elevada e paradigma de esquiva passiva foram empregados para avaliar memória recente e tardia, respectivamente. Escopolamina (0,4 mg/kg i.p.), diazepam (1 mg/kg i.p.) foram empregados para induzir amnésia em camundongos. A fim de delinear o mecanismo pelo qual C. phlomidis exerce ação nootrópica, determinaram-se seus efeitos nos níveis cerebrais de acetilcolinesterase. Utilizau-se piracetam (200 mg/kg i.p.) como nootrópico padrão. O pré-tratamento com C. phlomidis (100 e 200 mg/kg, p.o.) por seis dias sucessivos melhorou, significativamente, o aprendizado e a memória em camundongos. Ela reverteu a amnésia induzida por escopolamina, diazepam e pelo envelhecimento normal. Também, diminuíram-se os níveis de acetilcolinesteraseem todo o cérebro. A casca de C. phlomidis pode ser de grande uso no tratamento de disfunções cognitivas, como amnésia e doença de Alzheimer.
Databáze: OpenAIRE