As confrarias bracarenses no século XVIII: uma abordagem
Autor: | Norberto Tiago Gonçalves Ferraz |
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Rok vydání: | 2016 |
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Zdroj: | Oficina do Historiador; Vol. 9 No. 1 (2016): Radicalismos Políticos; 341-355 Oficina do Historiador; Vol. 9 Núm. 1 (2016): Radicalismos Políticos; 341-355 Oficina do Historiador; v. 9 n. 1 (2016): Radicalismos Políticos; 341-355 Oficina do Historiador Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) instacron:PUC_RS |
ISSN: | 2178-3748 |
DOI: | 10.15448/2178-3748.2016.1.20350 |
Popis: | Com este artigo é nosso objetivo darmos a conhecer ao leitor uma primeira abordagem à importância do movimento confraternal bracarense no século XVIII. Braga era, na Idade Moderna, o centro religioso e político de um importante senhorio: o do arcebispado desta metrópole. Na verdade a diocese de Braga remontava já aos tempos romanos. Na centúria setecentista a cidade chegou a ser governada por arcebispos pertencentes à Casa Real Portuguesa: D. José de Bragança e D. Gaspar de Bragança. Tendo em atenção a sua relevância nacional a nível político e religioso foi natural que esta cidade conhecesse um importante movimento confraternal local. As confrarias bracarenses da Idade Moderna eram um reflexo das práticas cultuais e pias promovidas pela Igreja Católica que, nesta época, tinham assumido um controlo quase absoluto sobre estas instituições surgidas ainda na Idade Média sob impulso dos leigos. Eram igualmente o reflexo da forte diferenciação social existente: haviam confrarias que se quais pertenciam apenas certos grupos sociais. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |