Anafilaxia: conocimiento entre cirujanos orales y maxilofaciales

Autor: Amanda Freire de Melo Vasconcelos, Belmiro Cavalcanti do Egito Vasconcelos, Romeyka Karinny Almeida de Freitas, Éwerton Daniel Rocha Rodrigues, Emanuel Sarinho
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 9 No. 9; e176997055
Research, Society and Development; Vol. 9 Núm. 9; e176997055
Research, Society and Development; v. 9 n. 9; e176997055
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
Research, Society and Development, Vol 9, Iss 9 (2020)
ISSN: 2525-3409
Popis: The aim of the present study was to evaluate knowledge regarding the conduct and adequate management of anaphylaxis on the part of oral-maxillofacial surgeons. A quantitative evaluation was performed through a cognitive survey on the subject. The sample was composed of 104 specialists and who participated in the Brazilian Oral-Maxillofacial Surgery and Traumatology Conference. A total of 31.7% of the interviewees were unaware of any protocol for anaphylaxis. Among those with information on the subject, the majority (78.8%) reported that adrenaline is the main drug for the treatment of anaphylaxis, but 50% of these individuals did not know the correct dosage and only 35.6% reported that intramuscular administration was the proper route. Only 12.5% reported having witnessed a case of anaphylaxis and all such cases were resolved with a favorable outcome. A considerable number of surgeons (34.6%) reported not having any drug for emergency care in their offices, but the majority (71.2%) reported being capable of administering such drugs. The present findings revealed a lack of knowledge on the part of many oral-maxillofacial surgeons regarding anaphylactic reactions and treatment. El objetivo del presente estudio fue evaluar el conocimiento sobre la conducta y el manejo adecuado de la anafilaxia por parte de los cirujanos orales y maxilofaciales.Se realizó una evaluación cuantitativa a través de la investigación cognitiva sobre el tema. La muestra consistió en 104 especialistas que participaron en la Conferencia Brasileña de Cirugia y Traumatologia Oro-maxilofacial. Un total de 31.7% de los encuestados no conocía ningún protocolo para la anafilaxia. Entre aquellos con información sobre el tema, la mayoría (78.8%) informó que la adrenalina es el medicamento principal para el tratamiento de la anafilaxia, pero el 50% de estos individuos no conocía la dosis correcta y solo el 35.6% informó que la administración intramuscular fue la ruta adecuada. Solo el 12.5% ​​informó haber presenciado un caso de anafilaxia y todos estos casos se resolvieron con un resultado favorable. Un número considerable de cirujanos (34,6%) informó que no tenía ningún medicamento para atención de emergencia en sus consultorios, pero la mayoría (71,2%) informó que podía administrar dichos medicamentos. Estos hallazgos revelaron una falta de conocimiento por parte de muchos cirujanos maxilofaciales sobre las reacciones anafilácticas y su tratamiento. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento sobre a conduta e o manejo adequado da anafilaxia por parte dos cirurgiões bucomaxilofaciais.Uma avaliação quantitativa foi realizada através de uma pesquisa cognitiva sobre o assunto. A amostra foi composta por 104 especialistas e que participaram da Conferência Brasileira de Cirurgia e Traumatologia Oral-Maxilofacial. Um total de 31,7% dos entrevistados desconhecia qualquer protocolo para anafilaxia. Entre aqueles com informações sobre o assunto, a maioria (78,8%) relatou que a adrenalina é o principal medicamento para o tratamento da anafilaxia, mas 50% desses indivíduos não sabiam a dosagem correta e apenas 35,6% relataram que a administração intramuscular era a via adequada. Apenas 12,5% relataram ter testemunhado um caso de anafilaxia e todos esses casos foram resolvidos com um resultado favorável. Um número considerável de cirurgiões (34,6%) relatou não ter nenhum medicamento para atendimento de emergência em seus consultórios, mas a maioria (71,2%) relatou ser capaz de administrar tais medicamentos.Esses achados revelaram um desconhecimento por parte de muitos cirurgiões bucomaxilofaciais sobre reações anafiláticas e seu tratamento.
Databáze: OpenAIRE