Perfil epidemiológico de las muertes por epilepsia en el Estado de Tocantins entre 2009 y 2019
Autor: | Giovanna Sousa Amorim, Marília Andrade Gomes, Nara Barbosa de Azevedo, Adriane Aguiar Gontijo, Eloize Casagrande, Lorena Dias Monteiro |
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Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 11 No. 15; e149111536881 Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 15; e149111536881 Research, Society and Development; v. 11 n. 15; e149111536881 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
DOI: | 10.33448/rsd-v11i15.36881 |
Popis: | A epilepsia é uma neuropatologia comum crônica que atinge cerca de 1% da população mundial e que acomete todas as idades desde crianças a adultos. Considerando as características das crises epilépticas há um aumento de duas a três vezes no risco de mortalidade por diferentes causas, sendo as principais por neurocisticercose, acidentes, traumas e morte súbita. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi identificar o perfil epidemiológico dos óbitos por epilepsia no Estado do Tocantins ocorridos entre 2009 e 2019. Trata-se de uma pesquisa descritiva, que inclui os óbitos registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade no Estado do Tocantins, no qual a causa básica tenha sido epilepsia. Entre 2009 e 2019 foram identificados 256 óbitos com causa básica a epilepsia (CID-10 G40), onde 68% são indivíduos do sexo masculino. 58% dos óbitos ocorreram em pessoas com idades entre 20 e 49 anos. Em 2019, a taxa de mortalidade por epilepsia no Tocantins foi de 1,97 (por 100 mil habitantes), superando a taxa da região Norte (1,10) e a do Brasil (1,56). A mortalidade por epilepsia representa um problema de saúde pública no Tocantins. Quando diagnosticada e identificada em tempo oportuno, a crise epiléptica pode ser evitada, considerando que as drogas antiepiléticas são eficazes e seguras na maioria dos casos. As falhas na implementação de medidas preventivas precisam ser superadas, sendo fundamental a busca de estratégias para identificação de fatores de risco e causas de crises epilépticas com a finalidade de permitir planejamento de programas de prevenção e controle. Epilepsy is a common chronic neuropathology that afflicts around 1% of the world's population and affects all ages from infants to adults. Due to the characteristics of epileptic crises, there is a two to three times greater risk of mortality from different causes, the most common being neurocysticercosis, accidents, trauma, and sudden death. Therefore, the purpose of this study was to identify the epidemiological profile of deaths from epilepsy in the state of Tocantins which occurred between 2009 and 2019. The study is descriptive research and includes the deaths recorded in the Mortality Information System in the State of Tocantins, where the basic cause was epilepsy. There have been 256 identified deaths with the underlying cause being epilepsy (ICD-10 G40) in the period from 2009 to 2019, with 68% being males. A total of 58% of the deaths were among individuals aged between 20 and 49 years old. The mortality rate due to epilepsy in Tocantins in 2019 was 1.97 (per 100,000 inhabitants), exceeding the rate of the Northern region (1.10) and of Brazil (1.56). Epilepsy mortality represents a public health issue in Tocantins. When timely diagnosed and identified, epileptic seizures can be prevented, whereas antiepileptic drugs are effective and safe in most cases. The failures in the implementing of preventive measurements need to be overcome, being essential the search for strategies to identify risk factors and causes of epileptic crises to allow planning of prevention and control programs. La epilepsia es una neuropatología crónica común que afecta a aproximadamente el 1% de la población mundial y perjudica a todas las edades, desde los infantes hasta los adultos. Dadas las características de las crisis epilépticas, el riesgo de mortalidad por distintas causas se multiplica por dos o tres, siendo las principales la neurocisticercosis, los accidentes, los traumatismos y la muerte súbita. Así, el objetivo de este estudio fue identificar el perfil epidemiológico de las muertes por epilepsia en el estado de Tocantins que ocurrieron entre 2009 y 2019. La presente investigación se trata de un informe descriptivo, que incluye las muertes registradas en el Sistema de Información de Mortalidad del Estado de Tocantins, en las que la causa subyacente fue la epilepsia. Entre 2009 y 2019 se identificaron 256 muertes por epilepsia (CIE-10 G40), donde el 68% eran varones. El 58% de las muertes se registraron en personas de entre 20 y 49 años. En 2019, la tasa de mortalidad por epilepsia en Tocantins fue de 1,97 (por 100.000 habitantes), sobrepasando la tasa de la región Norte (1,10) y de Brasil (1,56). La mortalidad por epilepsia constituye un problema de salud pública en Tocantins. Diagnosticada e identificada a tiempo, la crisis epilépticas, teniendo en cuenta que los medicamentos antiepilépticos son eficientes y seguros en la mayoría de los casos. Es preciso superar los fallos en la aplicación de las medidas preventivas, resultando fundamental la búsqueda de estrategias que identifiquen los factores de riesgo y las causas de las crisis epilépticas para permitir la planificación de programas de prevención y control. |
Databáze: | OpenAIRE |
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