Vegetative multiplication of the Atlantic Rainforest species Eugenia involucrata

Autor: Marcelo Brossi Santoro, Bruna do Amaral Brogio, Mariane Jeronimo Forte, Márcio Rezende Ribeiro Soares, Gabriel Tornisielo Collusso, Angelo Pedro Jacomino, Simone Rodrigues da Silva
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Pesquisa Agropecuária Brasileira v.57 2022
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
instacron:EMBRAPA
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Volume: 57, Article number: e02921, Published: 07 NOV 2022
ISSN: 1678-3921
0100-204X
DOI: 10.1590/s1678-3921.pab2022.v57.02921
Popis: The objective of this work was to evaluate air layering, cutting, and grafting, with different indolebutyric acid (IBA) rates, for the vegetative propagation of Eugenia involucrata. Air layering was carried out for two consecutive years with five different IBA rates. Cutting was tested for woody and herbaceous cuttings, using four IBA rates, in three seasons. The grafting methods – cleft graft and splice graft – were tested in two seasons. For the air layering, cutting, and grafting trials the experimental designs were randomized complete blocks, completely randomized in a 3x4 factorial arrangement, and completely randomized, respectively. Plants were evaluated for rooting, survival percentage, and shoot development. In air layering, low rooting rates of 0 to 50% were observed, the use of IBA showed no consistent results, and no resulting propagules survived after being transplanted. The cutting technique showed low survival, rooting, and leaf retention rates, with no consistent effect of IBA rates. Grafting showed 35 to 50% graft fixation, with no significant difference between the splice and cleft grafting techniques. The air layering and cutting techniques are not efficient for the propagation of E. involucrata, as they do not favor the survival and rooting of seedlings. Grafting, by both techniques, is the most efficient method for E. involucrata propagation. Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a alporquia, a estaquia e a enxertia, com diferentes doses de ácido indolbutírico (AIB), para a propagação vegetativa de Eugenia involucrata. A alporquia foi realizada por dois anos consecutivos, com cinco diferentes doses de AIB. A estaquia foi testada com estacas lenhosas e herbáceas, quatro doses de AIB, em três estações do ano. Os métodos de enxertia – garfagem em fenda cheia e inglês simples – foram avaliados em duas estações do ano. Para os ensaios de alporquia, estaquia e enxertia, os delineamentos experimentais foram em blocos ao acaso, inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x4 e inteiramente casualizado, respectivamente. As plantas foram avaliadas quanto ao enraizamento, à percentagem de sobrevivência e ao desenvolvimento da parte aérea. Na alporquia, foram observadas baixas taxas de enraizamento foram observadas na alporquia de 0 a 50%, o uso de AIB não apresentou resultados consistentes e nenhum propágulo resultante sobreviveu após o transplante. A técnica de estaquia mostrou baixas taxas de sobrevivência, enraizamento e retenção foliar, sem efeito consistente das doses de AIB. A enxertia mostrou de 35 a 50% de fixação do enxerto, sem diferença significativa entre as técnicas de enxerto de emenda e de fenda. As técnicas de alporquia e estaquia não são eficientes para a propagação de E. involucrata, pois não favorecem a sobrevivência e o enraizamento das mudas. A enxertia, por ambos os métodos, é a técnica mais eficiente para a propagação de E. involucrata.
Databáze: OpenAIRE