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Este artigo propõe uma análise do método da montagem de imagens de arquivo, colocado em prática por Guy Debord nos filmes que realizou, e atualizado pelo cinema brasileiro contemporâneo. Práticas como a do desvio, da parada, da repetição, aceleração e retorno de imagens e sons serão analisadas em filmes do Debord assim como em dois curtas brasileiros: Autopsia (2016), de Mariana Barreiros e O golpe em 50 cortes ou A corte em 50 golpes (2017) de Lucas Campolina. Como esse método pode ajudar a ver, escutar e sentir o que se torna invisível e inaudível no fluxo de imagens e sons das mídias e plataformas digitais? |