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Esta investigação apresenta uma reflexão analítica da peça Timbre n.2 de Edmundo Villani-Côrtes (1930), credibilizando e enriquecendo o processo interpretativo da obra através da análise e de considerações do compositor, ratificando o neologismo no título deste trabalho. O referencial teórico oferta uma proposta de construção da interpretação musical segundo a Teoria da Formatividade elaborada pelo filósofo Luigi Pareyson (1918-1991), onde “interpretação” (PAREYSON, 1993, p.172) é definida como forma de conhecimento em que receptividade e atividade são inseparáveis. |