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Neste artigo, baseado em pesquisa bibliográfica, analisa-se a pertinência de premissas marxianas para a Saúde Mental Relacionada ao Trabalho e sua incorporação pela psicopatologia do trabalho de Le Guillant. Nas conclusões, afirma-se a relevância dos fundamentos marxistas para a práxis da Saúde Mental Relacionada ao Trabalho, e a sua importância para a construção de uma perspectiva psicológica crítica, fundada na compreensão de que os efeitos do trabalho sobre a saúde mental dos trabalhadores são singulares, mas não estão desvencilhados das relações de produção da vida material. Evidencia-se que a vertente construída por Le Guillant se aproxima da perspectiva marxista e reflete pressupostos fundamentais. |