O tratamento holístico como alternativa pelo enfermeiro no controle da dor oncológica: relato de experiência

Autor: Kézia Dias Lopes, Miriam Souza Oliveira, Lucimara Ribeiro da Silva, Tayná de Paula Furtado de Oliveira, Mayara Pinheiro Mendes, Thamires Cabral Freitas, Isabely da Silva Mota, Amanda Rodrigues Figueiredo, David Alfredo Cordeiro da Silva, Milena Farah Damous Castanho Ferreira
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development. 10:e129101623418
ISSN: 2525-3409
Popis: Objetivo: Este artigo tem como objetivo relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem sobre uma ação educativa que abordou os tratamentos holísticos e complementares como alternativa para os profissionais de saúde no manejo e controle da dor oncológica. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, trazendo a vivência de acadêmicas de enfermagem de um centro universitário na região metropolitana de Belém do Pará ao realizarem uma ação educativa no local de tratamento oncológico particular no município de Belém. Relato de Experiência: Em uma roda de conversa foi elaborado uma nuvem de ideias com base no conhecimento que os mesmos possuíam, em seguida, por meio de slides foram demostrados os 4 tipos de cuidados holísticos: aromaterapia, musicoterapia, cromoterapia e acupuntura. Ao desenvolver o conhecimento, foi disponibilizado um link através do SWAY, onde os profissionais puderam consultar os materiais. Evidentemente, nesta etapa utilizamos a metodologia ativa no formato de questionário, onde várias perguntas relacionadas ao assunto foram adicionadas na plataforma Kahoot, os profissionais participantes deveriam responder as perguntas de verdadeiro ou falso, assim iriam acumulando pontos no jogo. Considerações Finais: A ação realizada possibilitou ampliar os conhecimentos holísticos sobre a dor oncológica dos paciente para os estagiários e profissionais da clínica. Portanto, este trabalho pôde descrever a participação e elaboração das ações educativas sobre o tema citado e concluindo que a enfermagem tem autonomia para exercer seu papel no tratamento da dor, podendo usar as práticas integrativas e complementares.
Databáze: OpenAIRE