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A partir dos sentidos que emergiram no Twitter em torno da possibilidade da rainha Elsa, da animação Frozen (2013), ser lésbica, dos beijos entre personagens do mesmo gênero no desenho Star contra as Forças do Mal (2015) e da inserção de uma personagem gay no filme A Bela e a Fera (2017), tensiona-se o que a visibilidade dessas questões em produções da Disney aponta em relação às articulações entre cultura pop, ciberacontecimentos e questões de gênero e de sexualidade. A metodologia empreendida é a de análise de construção de sentidos em redes digitais (HENN, 2014) e, ao final dela, foi possível constatar, em linhas gerais, que a inserção dessas personagens produziu intensa reverberação, entre usuários e portais noticiosos e, ainda, movimentos de apoio e de ojeriza à iniciativa. |