A farmacopsiquiatria dos antidepressivos

Autor: Marina Gabriela Magalhães Barbosa Murta, Kaiza Vilarinho da Luz, Rodrigo Rufino Pereira Silva, Bruna Guimarães Camilo, José Joceilson Cruz de Assis, Marielle Boaventura de Sousa Manoel, Rafael Carvalho de Oliveira, Marianne Colino Porto, Nertan Ribeiro Batista, Elisabete Lopes Feijão, Ricardo Vilar Wanderley Nóbrega Filho, Maria Isabel Moreira Fernandes, Guilherme de Souza Gomes, Carlos Felype de Oliveira Pena, Lorenna Rocha Rodrigues, Yves de Carvalho Bezerra, Luis Roberto Crawford, Felipe Sanchez Vaca, Stephanie Ferro Schultheis, Marlene Alencar da Silva, Letícia Macedo Nicácio Andrade, Maria da Conceição Azevedo Frota Mont Alverne, Iana Araújo Torres, Nilber Acioli de Almeida Junior, Daniel Checchinato, Lisiane Pires Martins dos Santos, Edivaldo Bezerra Mendes Filho, Lanna do Carmo Carvalho
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Development. :56555-56568
ISSN: 2525-8761
Popis: Os fármacos antidepressivos compõem o manejo terapêutico da depressão e inúmeros outros transtornos de origem neuropsiquiátrica. Logo, a ocorrências destes distúrbios tornam viável a aplicação destes, ressaltando ser essencial individualizar o tratamento e compreender a respeito das diversas classes, mecanismo de ação, interação medicamentosa, indicação clinica, grupo de risco e a intoxicação por superdosagem. O seguinte artigo objetivou descrever a respeito das particularidades dos antidepressivos, de modo a compreender sobre seu efeito farmacopsiquiatríco. Trata-se de uma revisão narrativa de literatura fundamentada nas renomadas plataformas de artigos indexados a respeito do tema. Foram selecionados os estudos que apresentavam relevância clinica para a compreensão do artigo, descartando-se os demais que não respondiam ao objetivo proposto. Na literatura científica estão disponíveis muitas informações pertinentes ao tema, ressaltando a importância deste. Atualmente, se encontram em aplicabilidade diversas classes que são os Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRSs), Antidepressivos Tricíclicos (ADTs), Tetracíclicos e os Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAO). Cada um destes possui um mecanismo de ação diferente, mas basicamente estes interferem no impulso nervoso de neurotransmissores beneficiando o portador de distúrbios neurocognitivos. Destacando que mesmo com o efeito terapêutico retrógrado, estes já manifestam os efeitos adversos. Logo, é imprescindível analisar qual o tipo e a dose do fármaco para se conduzir o melhor prognóstico do paciente.
Databáze: OpenAIRE