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Estudar gênero na escola torna-se importante, porque a luta pela igualdade ainda apresenta muitos desafios, a cultura patriarcal é predominante, fruto de um processo histórico, de perpetuação de comportamentos. Dessa forma, é inquietante saber de que maneira a prática pedagógica do professor de história pode contribuir para o combate à discriminação de gênero. Para isso, pretende-se analisar a importância das metodologias antissexistas, na construção de uma sociedade antimachista, ou seja, de que maneira a prática pedagógica do professor de história pode contribuir para combater a discriminação contra as diversas expressões de gênero. As discussões serão enriquecidas com: Bourdieu (2003), que trata da supremacia masculina; Butler (2003), com as discussões sobre heteronormatividade e controle; Fernandes (2005), que realiza debates sobre a prática docente; Foucault (1996), contribui com a teoria dos dispositivos de poder e Louro ( 2010), com as discussões sobre a prática docente, gêneros e os diversos discursos discriminatórios vigentes. A presente pesquisa é de cunho bibliográfico, ou seja, utilizará de diversas revisões literárias para exploração da temática, no viés qualitativo. Espera-se que com o presente artigo os professores de humanas, em especial história, reflitam sobre a atuação docente e criem novas praticas para a promoção do respeito a diversidade de gêneros |
