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Este estudo objetivou investigar a percepção da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem de Terapia Intensiva Adulto e a sua relação com o tempo médio de sono e prática de atividade física. Realizouse, para tanto, uma pesquisa transversal com 224 profissionais de enfermagem de seis unidades de terapia intensiva das Regiões Metropolitanas de Sorocaba e Campinas, no Estado de São Paulo. A coleta de dados ocorreu entre agosto de 2015 e janeiro de 2016. Aplicou-se um questionário para caracterização dos dados sociodemográficos, de sono e atividade física. A percepção de qualidade de vida foi avaliada por meio do instrumento WHOQOL-Bref. Para todas as análises foi considerado um nível de significância igual a 5% e o software estatístico SAS versão 9.4 foi utilizado para a realização das mesmas. Prevaleceram os indivíduos do sexo feminino, casados, na função de técnicos de enfermagem, com média de idade de 36,12 (dp=8,26) anos. A maioria dos sujeitos dormia, em média, menos que seis horas por dia e não praticava atividade física, o que determinou a eles redução significativa das médias dos domínios da qualidade de vida. Concluiu-se que a privação de sono, a inatividade física e menor renda mensal demonstraram, nesse estudo, influenciar de maneira negativa a qualidade de vida de profissionais de enfermagem de Terapia Intensiva Adulto. |