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Objetivo: verificar a prevalência de bucais em ambiente hospitalar no período de 13 meses. Métodos: Estudo transversal, realizado no Centro de Terapia Intensiva e na Clínica Neurológica da Santa Casa de Caridade de Diamantina, Minas Gerais. Foram transmitidos todos os dados relacionados às alterações bucais e hospitalares, ocorridas no período de março de 2017 a março de 2018, recebido pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da instituição. A população estudada compreendeu todos os pacientes esses estudos, com idade acima de 16 anos, de ambos os sexos e que teve bucal após 48 horas de internação. Resultados:Dentro do total de 2.703 pacientes a prevalência de infecção bucal foi de 1,15% dentro do período de 13 meses, sendo a candidíase maior ocorrência. A prevalência de infecção hospitalar foi de 2,85%. Conclusão: A prevalência das doenças bucais foi maior no CTI, em comparação à Clínica Neurológica, sendo a infecção mais comum a candidíase oral. Sugere-se maior atenção à saúde bucal dos pacientes hospitalizados, diante da maior vulnerabilidade dos mesmos às infecções bucais. |