Perfil epidemiológico de HIV/AIDS no Brasil com base nos dados provenientes do DataSUS no ano de 2021

Autor: Tamires Saraiva Aguiar, Michelle Carneiro Fonseca, Mariana César dos Santos, Giancarlo Paiva Nicoletti, Daniella Santos Guedes Alcoforado, Sueleide Cristina Dantas dos Santos, Maria de Lourdes Pontes Neta, Thallyson Fellype Rangel Soares, Guilherme Clarindo Marcos, Adriano Menino de Macêdo Júnior
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development. 11:e4311326402
ISSN: 2525-3409
DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26402
Popis: Introdução: O HIV/AIDS é uma doença infectocontagiosa que acomete as células, T CD4, de defesa do organismo humano. Metodologia: O presente perfil epidemiológico de HIV/AIDS desenvolvido trata-se de um estudo transversal, no qual os presentes pesquisadores observaram os dados coletados e salvos do programa DataSUS e SINAN. Resultados: Observamos que em 2021 foram registrados 13.501 novos casos de HIV/AIDS no Brasil, desse total o sexo masculino notificou 71,8% (n= 9.705), o sexo feminino com 28,6% (n= 3.789); a população adepta da sexualidade Heterossexual registrou percentual de 18,7% (n= 2.536), em segundo lugar os homossexuais com cerca de 10,5% (n= 1.423) por HIV/AIDS; as idades de 40 a 59 anos com percentual de 21,6% (n= 2.923), 25 a 29 anos notificou 17,4% (n= 2.350) e 30 a 34 anos, com percentual de 15,1% (n= 2.045); a Região Sudeste, com 37,2% (n= 5.032), o Nordeste, com 22% (n= 2.982), e a Região Sul, percentuando 17,7% (n= 2.401) dos casos notificados; Os estados São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, notificaram os maiores casos da doença, na qual, respectivamente, seus percentuais de contagio foram: 18,3% (n= 2.484), 10,4% (n= 1.414) e 7,9% (n= 1.067). Conclusão: Observamos que o sexo masculino foi o mais acometido, pela alta taxa de subnotificação na categoria de exposição, ficou impossível de revelar qual maior taxa de incidência do vírus nessa variável. Casos confirmados na faixa etária igual e superior a 60 anos preocupam autoridades da saúde pública e alerta para um possível “envelhecimento da epidemia”.
Databáze: OpenAIRE