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Até o ano de 2050, as análises estatísticas apontam uma duplicação da população com mais de 60 anos, passando de 11% para 22%. Entre as características do envelhecimento, estão a perda funcional e a maior predisposição a quedas. Nesse cenário, a atuação de protocolos de fisioterapia aquática é necessária, visando ao aumento da qualidade do equilíbrio do idoso e sua consequente melhora funcional. Objetivo: analisar os protocolos usados na reabilitação aquática no equilíbrio de idosos. Métodos: constitui-se de uma revisão sistemática realizada no período de março de 2020 a setembro de 2020 nas bases de dados Scielo, PUBMED, BVS e PEDRO no período de dez anos de publicações cientificas nos idiomas inglês e português. Resultados: foi encontrado um número de 525 artigos indexados nas bases de saúde, dos quais apenas 4 chegaram à fase final e compuseram este artigo. Conclusão: a fisioterapia aquática é benéfica no que tange aos déficits de equilíbrio apresentados na população idosa, apresentando escores positivos no medo de cair, este medido pela escala de FES-I; e ganho funcional, através do teste Timed up and go (TUG). |
