Modelagem e simulação do processo de secagem das cascas de jabuticaba (Myrciaria cauliflora)

Autor: Cecília Elisa de Sousa Muniz, Helton Gomes Alves, Raphael Lucas Jacinto Almeida, Ângela Maria Santiago, Marcello Maia de Almeida, Mércia Melo de Almeida Mota, Pablícia Oliveira Galdino, Wanda Izabel Monteiro de Lima Marsiglia, Newton Carlos Santos
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development. 10:e21510313214
ISSN: 2525-3409
Popis: O presente trabalho tem como objetivo determinar a composição físico-química e dos compostos bioativos da casca de jabuticaba fresca, realizar a sua cinética de secagem em três diferentes temperaturas de ar de secagem, ajustar modelos matemáticos empíricos e difusivo aos dados experimentais, produzir o pó e avaliar efeito da temperatura de secagem sobre a sua composição. Os frutos foram colhidos, lavados e higienizados com solução de hipoclorito de sódio, em seguida os frutos foram despolpados manualmente e as frações sólidas, polpa, cascas e sementes foram separadas. As cascas de jabuticaba foram secas em estufa com circulação de ar nas temperaturas de 45, 50 e 55 ºC e velocidade de 1.0 m/s. Foram construídas as curvas da cinética de secagem, representadas pela razão do teor de água em função do tempo de secagem em minutos, ajustando aos modelos matemáticos de Handerson e Pabis, Logarítmico, Midilli, Page e Newton aos dados experimentais. Os modelos foram selecionados tomando-se como parâmetro a magnitude do coeficiente de determinação (R2) e a função qui-quadrado (). Logo após a secagem as cascas foram trituradas para obtenção do pó, o qual foi caracterizado antes e após a secagem quanto as características físicas, químicas, compostos bioativos e atividade antioxidante. As cascas frescas de jabuticaba apresentaram altos teores de compostos fenólicos totais e taninos totais. O modelo de Midilli se destacou dos demais por apresentar o maior valor de R2 (>99%) e o menor valor da função qui-quadrado (
Databáze: OpenAIRE