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O ato de narrar se configura como uma das mais tenras atividades humanas. Por meio dele, a humanidade cria e recria a sua realidade numa imbricação ?invencionista. Especificamente, a escrita sobre si, nesse caso, na esfera acadêmica, possibilita o contato e a ressignificação com as vivências escolares. Tal empreitada é compreendida desde o momento em que os autores/as se inseriram nos seus processos de escolarização na Educação Básica, passando pelos cursos de graduação, até as suas chegadas à pós-graduação stricto sensu. Há de se enfatizar que a escrita memorialística é uma atividade acadêmica relevante na medida em que significa os processos pelos quais passarão os sujeitos, tendo em vista os seus contatos iniciais nessa esfera de escolarização, em especial, no que tange a um mestrado de cunho profissional, como é o caso do ProfEPT, atualmente, o maior Mestrado Profissional no contexto brasileiro, que é ofertado por 40 Instituições Associadas (IA), e, entre elas, está o Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Alagoas (Ifal). |
