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Este artigo relata um estudo investigativo, a partir do uso de rastreamento ocular e do registro de toques de teclado e de mouse, sobre o esforço cognitivo despendido por tradutores para pós-editar metáforas traduzidas automaticamente ou para traduzir metáforas manualmente. Hipotetizamos que a pós-edição exigiria menos esforço do que a tradução manual. Para testarmos essa hipótese, foi realizado um experimento com dois grupos diferentes de participantes. 14 participantes pós-editaram um texto jornalístico e 8 participantes traduziram manualmente o mesmo texto-fonte. A análise baseou-se em dados de rastreamento ocular relacionados à duração total da fixação e dados de registro de toques de teclado e de mouse (inserções, exclusões e pausas). A análise dos dados mostrou que o esforço cognitivo necessário para pós-editar o insumo da tradução automática é menor quando comparado à tradução manual. |