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O oxigênio é um gás essencial à vida, mas em algumas doenças é preciso que se faça sua suplementação para enriquecer o ar para seu melhor aproveitamento pelo corpo, a oxigenoterapia, quando mal-empregada e monitorizada, pode produzir situações de hiperóxia, um método de reduzir a hiperóxia, é a introdução de protocolos institucionais. Nosso estudo realizou uma pesquisa transversal do tipo descritivo, documental, prospectivo de caráter qualitativo, sendo realizada no Hospital Regional de Cacoal (HRC), contando primeiramente com uma capacitação entre os funcionarios, seguido de aplicação de um questionário confeccionados pelos próprios pesquisadores. Sendo aplicado para 33 profissionais entre eles enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. O questionário variava com perguntas desde tempo de trabalho na terapia intensiva, grau de satisfação com o protocolo e conhecimentos sobre oxigenioterapia, as variáveis estudadas foram qualitativas ordinais e nominais foram analisadas utilizando as medidas de tendência central como frequência absoluta e relativa, média, mediana e moda, quando for o caso. Para a avaliação de satisfação, por ser uma variável quantitativa contínua usou-se também a medida de desvio padrão, para melhor representar a média. O resultados encontraram que 84,8% dos profissionais participantes, acreditam que toda a equipe multidisciplinar possa conduzir a oxigenioterapia ofertada aos pacientes internados e 15,2% citaram que deve ser somente o fisioterapeuta, 60,6% deram nota máxima para a ação proposta, após o questionário foi fixado cartazes para melhor aprendizado. Concluímos que o protocolo foi bem aderido pela equipe, a educação permanente sobre o uso racional do O2 se faz necessário para reduzir o uso indiscriminado e prevenir os efeitos deletérios do O2. |