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Um dos principais desafios enfrentados na propagação de mudas dessas espécies é o alto custo de produção. A utilização de fontes de nutrientes que apresentem características de liberação lenta e controlada se torna uma alternativa extremamente viável para aumentar a eficiência da adubação e, consequentemente, reduzir custos. O objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento e a qualidade de mudas de flamboyant e ipê-mirim em resposta à aplicação de diferentes doses de adubo de liberação lenta, Osmocote®. Foi adotado o delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições, no esquema fatorial 2 x 5, sendo estudadas as espécies flamboyant e ipê-mirim, e o efeito das dosagens 0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 g dm-3 do Osmocote®. Avaliou-se a altura da parte aérea (H), diâmetro do coleto (DC), relação altura e diâmetro (H/DC), matéria seca da parte aérea (MSPA), matéria seca da raiz (MSR) e matéria seca total (MST). As mudas de flamboyant e ipê mirim responderam de forma significativa à adição de doses de adubo de liberação lenta, Osmocote®, sendo que para a maioria das variáveis avaliadas, foi possível encontrar a dose adequada, que proporcionou um melhor desempenho para as mudas. O flamboyant apresentou melhor desenvolvimento que o ipê-mirim. |
