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Este artigo analisa a representação das mulheres negras no documentário A vida depois do tombo (2021). Por meio do feminismo negro e da análise de conteúdo, foi possível constatar que, há uma dubiedade de narrativas, que ora humaniza, ora demoniza a figura de Karol Conká, reforçando mais a imagem negativa construída no mundo das telas pelo BBB2. O principal equívoco na construção da narrativa foi a tentativa em emular um cenário virtual, em que a personagem se vê enclausurada no erro, na culpa e na solidão. |