Correlação entre SARS-CoV-2 e o ebola

Autor: Nágila Iane Pacheco, Luiza Aragão Paiva Pires Ferreira Mendes, Gabriel de Sousa Carneiro, Mariana Pacheco de Sousa, Jucilene da Silva Sousa, Ian Carlos Cavalcante Vasconcelos, Bruna Ellen Ribeiro de Oliveira, Bruna da Silva Azevedo, Isabelle Vasconcelos Rodrigues, Adryana Ryta Ribeiro Sousa Lira, Jorge Davi de Sousa e Silva, Fernando Henrique Lima Sa Machado, Jordianne Thamires Rodrigues Bezerra, Veronildes de Sousa e Silva
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development. 10:e294101623772
ISSN: 2525-3409
DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23772
Popis: Introdução: A Organização Mundial de Saúde em 2020 declarou a pandemia do SARS-CoV-2, que apresenta alta transmissibilidade causando uma síndrome respiratória aguda fatal. Outrossim, uma doença rara e mortal, além do citado a cima, provada por um vírus é o do Ebola em primatas (incluído o homem), constituem como mais mortífero e disseminado nos surtos globais. Objetivo: estabelecer a comparação entre o coronavirus e o ebola com foco na mortalidade e letalidade. Metodologia: uma revisão integrativa da literatura, utilizando bancos de dados online como: BVS, SCIELO, PUBMED, MEDLINE, WHO, IDRC, MS, CDC. Resultado e Discussões: Em 2020, ocorreu o 10° surto de Ebola e a 2° maior desde sua descoberta em 1976, notificou-se 3.470 casos. Atualmente em 2021, conforme a Semana Epidemiológica (SE) 43, em 30 de outubro, confirmou-se 246.407.251 casos de COVID-19 no mundo. Comparando o coronavírus, que possui sua letalidade de 6,1% das pessoas eivadas, com a ameaça do Ebola vírus, abrangendo 90%, considera-se mais agravante, por ocasionar rapidamente as mortes dos enfermos. Conclusão: Dessa forma, a COVID-19 e o Ebola são vírus de ameaças a saúde pública global, devido as suas elevadas taxas de morbidade e mortalidade. Contudo, carece seguir os protocolos e as recomendações da Organização Mundial da Saúde no controle e prevenção das enfermidades.
Databáze: OpenAIRE