Personalidade e regresso ao trabalho da pessoa ap��s cardiopatia isqu��mica
Autor: | Dias, Ant��nio, Cunha, Madalena, Ribeiro, Oliv��rio, Albuquerque, Carlos, Andrade, Ana, Bica, Isabel |
---|---|
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2016 |
DOI: | 10.48492/servir023.24016 |
Popis: | INTRODU����O O regresso ao trabalhar tem sido considerado um problema de sa��de p��blica e uma das principais metas da reabilita����o cardiovascular porque tem benef��cios econ��micos para a sociedade, em termos do aumento de produtividade e redu����o de custos, e tamb��m melhora o bem-estar individual e a seguran��a econ��mica dos pacientes e suas fam��lias. Diversas vari��veis m��dicas, psicol��gicas e sociodemogr��ficas t��m sido relacionadas com o regresso ao trabalho ap��s cardiopatia isqu��mica, sendo atribu��do um peso maior ��s vari��veis sociopsicol��gicas. OBJETIVO Determinar a preval��ncia do regresso ao trabalho e relacionar a influ��ncia da personalidade no regresso ao trabalho da pessoa ap��s cardiopatia isqu��mica. M��TODOS Estudo de car��cter anal��tico, correlacional e transversal, realizado com 164 doentes com idade inferior ou igual a 65 anos, com diagn��stico cl��nico de cardiopatia isqu��mica, decorridos tr��s a seis meses ap��s a alta hospitalar. A recolha de dados foi efetuada atrav��s de um question��rio (caracteriza����o sociodemogr��fica, escala de Graffar e o Invent��rio de Personalidade (Vaz-Serra, Ponciano e Freitas, 1980) autoaplicado na consulta de follow-up de cardiologia. Foi utilizado o teste de an��lise discriminante processado atrav��s do programa SPSS vers��o 20.0 para Windows. RESULTADOS Os doentes apresentaram uma m��dia de idade de 54.2 anos �� 7.4 anos, 81.7% eram do sexo masculino, 96.3% eram ���casados���, 41.5% pertenciam �� Classe III da escala de Graffar. A preval��ncia do regresso ao trabalho foi de 58.5%. A an��lise discriminante pelo m��todo stepwise permitiu a obten����o de um modelo final que permite a diferencia����o dos dois grupos. O neuroticismo revelou-se como pedidor do regresso ao trabalho da pessoa ap��s cardiopatia isqu��mica. CONCLUS��ES Os resultados s��o consistentes com alguns estudos nacionais e internacionais, confirmando a rela����o entre personalidade e o regresso ao trabalho. O regresso ao trabalho ap��s um evento card��aco �� um processo multidimensional que parece ser fortemente influenciado por fatores psicossociais, entre os quais a personalidade. Assim, ao identificar os tra��os da personalidade do indiv��duo, nomeadamente o pensamento, os sentimentos, o comportamento, a forma de agir nas atividades do dia-a-dia, seria poss��vel prever comportamentos associados ao processo de sa��de e doen��a. Servir, Vol. 59 N.�� 3 (2016): Servir n.�� 59 n.�� 3 |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |