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O processo transexualizador foi implementado pelo SUS em 2008 e ampliado em 2013, tendo como principal objetivo a atenção integral à saúde da população trans, população essa que não encontra o reconhecimento social de suas experiências generificadas. O presente trabalho tem como objetivo central discutir a experiência de uma equipe multidisciplinar no atendimento a pessoas trans a partir das práticas constituídas no ambulatório transexualizador de uma clínica-escola da Universidade Federal de Sergipe. Trata-se de um relato de experiência de cinco categorias profissionais: fonoaudiologia, terapia ocupacional, nutrição, farmácia e psicologia, na construção de práticas que respondam às demandas postas por esta população no cotidiano de um serviço de saúde. |