Hipotrofia de membro inferior como complicador no pós-operatório de fratura de tornozelo

Autor: Newton Almeida Lima Junior, João Luiz da Silva Rosa, Liliane Damares Gomes de Almeida Silva, Rita de Kássia Rodrigues Bezerra, Alexandre Gomes Sancho, Alvaro Camilo Dias Faria
Rok vydání: 2018
Zdroj: Fisioterapia Brasil. 19:660-665
ISSN: 2526-9747
1518-9740
DOI: 10.33233/fb.v19i5.2712
Popis: As fraturas de tornozelos são lesões muito comuns do sistema musculoesquelético, provocando grandes repercussões sobre a sua função, podendo gerar desarranjos articulares como instabilidade, limitação de movimento, incongruência articular e artrose secundária (pós-traumática). A imobilização pós-fratura gera efeitos adversos, como contratura articular e hipotrofia/atrofia muscular e óssea. Trata-se de um relato de caso, realizado na Policlí­nica e Centro de Estética Duque de Caxias (Clí­nica Escola da Unigranrio), com um paciente do sexo masculino que sofreu fratura de tí­bia e fí­bula distais em membro inferior direito. Foram avaliados o grau de amplitude da articulação tibiotalar, o grau de força muscular, a perimetria e a intensidade da dor. O objetivo deste estudo foi o de demonstrar a importância da realização da perimetria de membros inferiores pós-fratura de tornozelo como fator que predispõe a complicações osteomioarticulares, não sendo este fator motivo de queixa do paciente. Concluiu-se que como diversos estudos comprovam a existência da hipotrofia pós-fratura, a mensuração da perimetria torna-se importante fator de prevenção de possí­veis disfunções compensatórias do aparelho osteomioarticular.Palavras-chave: atrofia, fratura, imobilização.
Databáze: OpenAIRE