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INTRODUÇÃO: pobreza menstrual é um fenômeno complexo na qual, se conceitua na transdisciplinar e multidimensional, e que é vivido por meninas e mulheres que não possui acesso a recursos, infraestrutura e conhecimento para que deste modo, tenham total capacidade de cuidar da menstruação. OBETIVO: mostrar os impactos que a pobreza menstrual acarreta a vida da mulher. METEDOLOGIA: trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa. RESULTADO E DISCUSSÃO: Um trabalho feito para compreender a desigualdade socioeconômicas em gestão de higiene menstrual em países de renda média, mostra que a maioria das mulheres não tem acesso a produtos básicos e usam objetos como espuma de colchão, pano, algodão e papel higiênico. Muitas relataram o ambiente sanitário, que por sua vez é muito precário e sobre com a escassez de água potável, sabão e até mesmo de um local privado e seguro. A saúde menstrual é uma questão de saúde pública e de direitos humanos, para isso faz-se necessário a garantia de um ambiente sociocultural que haja uma troca de conhecimento e que conceda conforto e dignidade. Para isso é preciso quebrar os paradigmas estruturais e socioculturais para que incluam homens e meninos, a fim de reduzir o estigma sobre a menstruação que é um fruto das normas patriarcais. CONCLUSÃO: É possível afirmar que os aspectos culturais e educacionais propiciem diretamente para a pobreza menstrual. Além de disso, é preciso avaliarmos as questões de gênero, etnia, raça e cor. Por fim, para intervir nessa situação é essencial que haja políticas públicas, profissionais mais bem treinados, educação de qualidade afim de alcançar o público masculino e desmitificar os estigmas sobre a menstruação e as normas patriarcais. |