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O estudo tem a finalidade de ampliar o conhecimento acerca do uso de drogas durante a gravidez. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura acerca das produções mais recentes sobre o tema, com ênfase nas publicações entre os anos de 2015 e 2020. Verificou-se, através dos resultados das publicações analisadas, que tanto as drogas lícitas quanto as ilícitas podem apresentar problemáticas ao binômio mãe-filho durante o período gravídico, por serem substâncias que afetam o funcionamento do organismo. Tendo em vista que o feto absorve as substâncias ingeridas pela mãe através da corrente sanguínea, ou até mesmo do líquido amniótico, por serem, a maioria das drogas, capazes de ultrapassar a barreira placentária, entrando em contato direto com o bebê em formação. Conclui-se que as consultas de pré-natal são imprescindíveis na identificação do uso de substâncias prejudiciais para a saúde da gestante e do feto em formação. E que se faz necessário pensar estratégias que visem a qualificação dos profissionais da saúde que atuam nesses atendimentos, para que se busquem estratégias de superação das condições e dos fatores que levaram ao consumo dessas substâncias, sem interferir na plena autonomia das gestantes que buscam os serviços oferecidos pela rede pública de saúde. assim como ampliar os estudos e as campanhas educativas sobre o uso de drogas, atuando na conscientização acerca dos malefícios e das consequências que essas substâncias podem ocasionar no organismo, principalmente durante a gestação. |
