Atuação dos profissionais de saúde em quadros de parada cardiorrespiratória

Autor: Marcus Vinícius Braga Esteves, Valéria Cristina Brandão Marinho, Fábio Angelo de Medeiros, Jéssica Pimentel Gomes da Costa Muchuli, Mariane Marques dos Santos Bongestab, Angélica Cristina Castro Soares, Cristiane Alves de Sales, Isabella Magalhães Barbosa, Mariana Lopes Teixeira, Cibele Marques de Lima, Larissa Lessa dos Santos, Ronilce Rozendo Amorim, Larissa Machado Campana Portela, Letícia Clementino dos Santos, Inoã da Costa, Aida Francisca da Silva, Marcelo Rodrigues Pessoa, Isabela Sant’Anna de Farias, Gabriela Alves Santana de Oliveira, Janaina Kelly da Silva de Souza de Araújo
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development. 10:e293101320789
ISSN: 2525-3409
DOI: 10.33448/rsd-v10i13.20789
Popis: Introdução: Denomina-se parada cardiorrespiratória (PCR) como a ausência de batimentos cardíacos e apneia. Esse quadro é classificado como uma condição clínica grave que é cada vez mais incidente nas Unidades de Terapia Intensiva, por esse motivo, os profissionais de saúde precisam ser preparados para atuar nesse contexto. Objetivo: Analisar os casos de parada cardiorrespiratória em diferentes setores da assistência. Metodologia: Realizada busca pela Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), no mês de julho de 2021. Iniciou-se a busca de materiais que contivessem em seu resumo os descritores em ciências da saúde (DeCS) Enfermeiro; Parada cardíaca; Unidade de Terapia Intensiva. Foi usado o boleador "and" e adotados os seguintes critérios para seleção dos artigos: materiais completos, em língua portuguesa, no formato de artigo e com recorte temporal de dez anos (2011-2021). Resultados: Foram analisados três artigos e a partir da leitura minuciosa foi elaborada a categoria com a temática “Atribuições e desafios encontrados por profissionais de enfermagem no momento da RCP”. Considerações Finais: Os problemas diários vividos por profissionais enfermeiros na assistência às vítimas de PCR são vários e entre eles acentua-se a escassez de qualificação dos trabalhadores, a carência de investimentos em educação permanente e a falta de suporte rápido, padronizado e de alta qualidade, são condições que possuem um alto perigo de obstáculos e até morte.
Databáze: OpenAIRE