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Investigou-se a validacao do conceito de medo existencial, como fator associado aotrabalho, quanto aos aspectos psicologicos, fisiologicos e sociais do individuo, como fenomenobiopsicossocial, fruto da globalizacao. Foi utilizado o cortisol como marcador imunologico, asindrome de burnout, o estresse e a depressao como indicadores biopsicossociais, usando-setambem, a escala de medo existencial, criada especificamente para este fim. A amostra foidividida em treze enfermeiros, trinta e seis auxiliares, e sete tecnicos de enfermagem, sendofuncionarios com vinculo empregaticio e beneficios, e subempregados, sem vinculoempregaticio direto e sem beneficios. Os dados mostraram a alta fidedignidade de 0.878 daEME atraves do alpha de Cronbach e uma correlacao altamente significativa de 0.047 entreestresse e o conceito de medo existencial. Foi demonstrada tambem uma tendencia, altamentesignificativa, entre os escores da EME e os escores de Burnout e os indices de cortisol. |