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ATUALMENTE, AINDA QUE HAJA UM IMPASSE ENTRE OS FAVORÁVEIS AO ENSINO TRADICIONAL E OS QUE ACREDITAM NA DEMOCRATIZAÇÃO PROPORCIONADA PELO ENSINO À DISTÂNCIA, TEM-SE UMA ASCENSÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA NESTA MODALIDADE, COMO PODE-SE OBSERVAR NO ÚLTIMO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. APONTANDO O MAIOR ACESSO À CLÁSSICA PROFISSÃO E O RECONHECIMENTO DOS ÓRGÃOS REGULAMENTADORES DA CLASSE, COMO O CONFEA (CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA) E O CREA (CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA), ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO OBSERVAR SE OS EGRESSOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, NA MODALIDADE À DISTÂNCIA DA UNINTER, ESTÃO ATUANDO EM SITUAÇÕES RELACIONADAS ÀS COMPETÊNCIAS ESPERADAS PARA ESSA PROFISSÃO. AS INFORMAÇÕES COLETADAS SÃO DE 53 EGRESSOS, FORMADOS EM DIVERSOS ESTADOS DO BRASIL, EM UM CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A DISTÂNCIA, CURSO ESSE, AVALIADO E RECONHECIDO PELO MEC COM A NOTA MÁXIMA. TAL COLETA FOI FEITA UTILIZANDO O SISTEMA ACADÊMICO DA IES E UMA REDE SOCIAL ESPECIALIZADA EM NEGÓCIOS E AS INFORMAÇÕES FORAM TRATADAS POR MEIO DE ESTATÍSTICA SIMPLES. CONCLUI-SE QUE OS EGRESSOS ANALISADOS ATUAM EM CONFORMIDADE COM AS COMPETÊNCIAS ESPERADAS PARA UM ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, BEM COMO NAS ÁREAS DESEJADAS PARA TANTO, DENTRE ELAS QUALIDADE, MANUTENÇÃO, PROJETOS, LOGÍSTICA, SEGURANÇA, EMPREENDEDORISMO. |
