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Este trabalho procura gerar novos horizontes de problematização e compreensão das relações entre conhecimento e práticas sociais de treinamento. Ele concentra sua reflexão sobre as indicações argumentativas de alternativas para a descolonização da formação de professores com base na crítica das políticas neoliberais na educação, centrando a reflexão sobre as condições do professor iniciante. Neste sentido, são abordados os geo/pedagogias sonoras, juntamente com sua configuração epistêmica, como uma proposta formativa de acompanhamento de professores baseada em uma oficina em uma comunidade indígena no México. O objetivo é a promoção de formas de descolonização de categorias da prática formativa de professores. Os resultados permitiram recriar os lugares e trânsitos de sua viagem, refletindo processos de subalternização, alteração, despossessão, exploração e racismo na comunidade nguigua e, como causa disso, a educação oferecida e a formação de professores que não respondem às necessidades e emergências locais. Através da experiência da oficina de geo/pedagogias, os participantes se reconhecem como portadores de conhecimento alimentado por processos históricos, políticos e pedagógicos, admitindo a necessidade de transformar suas práticas educacionais, considerando tanto um diálogo intergeracional entre professores experientes e iniciantes como um trabalho integral que torna possível e fornece indicações de um caminho de esperança em geo/pedagogias para a formação de professores críticos e como uma emergência de processos de formação alter-nativa diante do capitalismo educacional atual. |
