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A descrição de workflows científicos através de uma linguagem padrão garante, entre outras coisas, portabilidade e escalabilidade aos fluxos de trabalhos científicos. Ao encontro da portabilidade e reprodutibilidade, os contêineres representam uma forma de virtualização leve. Dessa forma, o presente trabalho propõe-se a investigar os impactos gerados pelos contêineres no desempenho de workflows científicos através da execução do workflow Hecil. A engine de workflow Toil foi utilizada para a leitura e execução do fluxo e duas estratégias conteinerizadas são utilizadas para o escalonamento das tarefas. Os resultados mostram que o controle de criação e remoção de contêineres feito pelo Toil pode representar um gargalo na execução de workflows. |