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O presente artigo objetiva refletir sobre o preconceito e a inclusão, a partir de pesquisas e estudos desenvolvidos pelos estudiosos da Teoria Crítica da Sociedade, entre eles, Adorno (1995) e Horkheimer e Adorno (1978) em sintonia com as contribuições de Crochík (1996; 2001; 2008; 2011), que discute as subjetividades humanas no contexto da sociedade e na escola contemporânea. Ainda, analisar os fatores que determinam o desenvolvimento de atitudes discriminatórias e a relação entre objeto e sujeito relacionados ao preconceito e inclusão, refletindo possibilidades de ruptura dos comportamentos preconceituosos, e discutir o papel da escola na construção de experiências para a efetivação de uma educação inclusiva. Os resultados mostram a necessidade de um movimento de inclusão escolar, para além da ausência de preconceito, que direcione para a experiência de convivência, e o fortalecimento das diversas identidades no sentido de que a barbárie não se mascare por meio da educação (in)tolerante. |