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Neste texto, socializamos os principais resultados que conseguimos sobre as redes curtas de comercialização ao estudar as práticas camponesas agroecológicas em seis municípios do Sudoeste do Paraná, evidenciando a abordagem territorial e reticular adotada, os princípios do campesinato e da Agroecologia, juntamente com as feiras livres, ou seja, os sujeitos, os produtos e os mecanismos de organização política e venda, centrados nas relações próximas, política, pessoal e espacialmente. Este processo está na base de uma das formas de articulação entre o rural e o urbano, na formação territorial com base numa resistência política e cultural ao agronegócio. |