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Objetivo: Relacionar a severidade dos sinais e sintomas de DTM e de disfunção cervical com a função pulmonar em indivíduos com doenças respiratórias crônicas. Métodos: foram incluídos 13 indivíduos com diagnóstico de doenças respiratórias crônicas, atendidos na clínica escola de fisioterapia, ambulatório da EBSERH e estudantes da UFS, nove do sexo feminino e quatro do sexo masculino, com idade entre 18 a 50 anos. Foi usado o ProDTMmulti para quantificar a frequência e a gravidade dos sinais e sintomas da DTM. O Índice de Disfunção Craniocervical foi utilizado para avaliar mobilidade cervical, dor muscular, dor durante o movimento, disfunção da coluna cervical e análise da postura. Além disso, foram realizados testes de função respiratória com o ventilômetro. Resultados e Discussão: Foi constatada maior prevalência de ausência de sinais e sintomas de DTM, exceto para dor cervical (53,85%), sensação de ouvido tampado (53,85%) e sensibilidade nos dentes (53,85%), em que o grau leve foi mais prevalente. Todos os indivíduos apresentaram alterações cervicais, 69% com disfunção moderada e 31% com severa. E não apresentaram alterações ventilatórias. Não houve correlação significativa entre doenças crônicas respiratórias com o grau de severidade dos sinais e sintomas de DTM e disfunção craniocervical. Conclusão: Não houve correlação entre doenças respiratórias crônicas e função pulmonar com a presença de disfunção craniocervical e DTM na amostra avaliada. Contudo foi possível verificar que parte desses indivíduos apresentaram sinais e sintomas de DTM, como dor cervical, sensação de ouvido tampado e sensibilidade nos dentes, e que todos apresentaram disfunção craniocervical de severidade moderada a grave. |