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O presente artigo busca analisar a incidência da síndrome de Burnout em mulheres trabalhadoras no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus - COVID19. Pretende-se encontrar respostas para os seguintes problemas de pesquisa: Como a pandemia de COVID 19 relaciona-se com a síndrome de Burnout em mulheres trabalhadoras? Qual a proteção legal existente no Brasil para as mulheres trabalhadoras acometidas da síndrome de Burnout? E quais as lições que podem ser extraídas do contexto de pandemia para o enfrentamento e prevenção da síndrome? Para responder estes problemas, a pesquisa é desenvolvida por meio do método hipotético dedutivo, através de pesquisas bibliográficas e de dados propor alternativas para o enfrentamento da temática. Objetiva-se apresentar uma análise das desigualdades de gênero no mercado de trabalho brasileiro, demonstrando sua relação com a síndrome de Burnout, e investigando sobre a proteção legal existente para as mulheres acometidas da síndrome e as políticas públicas que podem ser desenvolvidas para o enfrentamento da problemática. O estudo demonstra a importância de políticas públicas preventivas, através do incentivo para a adequação de condutas pelas empresas, e a necessidade de políticas públicas informativas sobre o problema. |