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Introdução: Recentemente a polimerização convencional de resinaacrílica vem sendo trocada pela polimerização por micro-ondas.Objetivo: O estudo teve como objetivo avaliar a resistência flexural dediferentes resinas acrílicas, para confecção de próteses, quanto aociclo de polimerização convencional e por micro-ondas. Material emétodos: Foram confeccionados corpos-de-prova de 65 mm X 10 mme 2,5 mm de espessura com diferentes resinas acrílicas, polimerizadospela técnica convencional e por micro-ondas. Os espécimes foramdivididos em seis grupos, de acordo com a marca e o tipo depolimerização respectivamente: G1 (Clássico Convencional), G2(Clássico Micro-ondas), G3 (Vip Dent Convencional), G4 (Vip DentMicro-ondas), G5 (Palaton Convencional) e G6 (Palaton Micro-ondas).Os corpos-de-prova passaram por teste de tensão de flexão de três pontos até sua fratura. Resultados: Os testes Anova e Tukey paranível de significância 5% foram aplicados, e verificou-se diferençaestatística entre o G1 (101,15±15,70) e os grupos G3 (85,51±10,79)e G5 (86,00±8,49); não houve diferença entre G3 e G5. Os gruposG2 (98,74±14,71), G4 (96,28±8,02) e G6 (92,81±11,38) nãodiferiram estatisticamente entre si e em relação aos outros grupos.Não houve diferença estatística entre as técnicas de polimerização.Conclusão: Para o ciclo de polimerização convencional, a resina damarca Clássico possui maior resistência se comparada com as outrasduas marcas estudadas, e tanto o ciclo de polimerização convencionalquanto o de micro-ondas podem ser bem indicados para o usoprotético. |