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Historicamente inventada por processos políticos, as nações modernas são reafirmadas por rituais públicos que, enquanto práticas simbólicas, atualizam os conteúdos culturais das diferentes demandas sociais de pertencimento à nação. Este artigo enfoca as relações entre simbolismo e processos sociais a partir de reflexões de ClifFord Gueertz e Victor Turner, para, subsequentemente, estabelecer um diálogo crítico entre as noções de tradição inventada, de Hobsbawm, e de nação como comunidade política imaginada, de B. Anderson, cujo objetivo é analisar o conceito de nação como construção política e simbólica. |