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As Pr��ticas Integrativas e Complementares em sa��de (PICS) foram institucionalizadas no Sistema ��nico de Sa��de (SUS), �� partir da portaria n�� 971 de 03 de Maio de 2006, e desde ent��o vem sofrendo um significativo fen��meno de crescente visibilidade, principalmente por apresentar um campo plural de saberes e cuidados. Contudo, embora esta pr��tica inovadora possua estrat��gias eficazes, indiferenciadas e acolhedoras, ainda existem lacunas sobre o cen��rio geral de sua efetiva����o nos servi��os de sa��de. Objetiva-se, deste modo, destacar as principais contribui����es das PICS ap��s seu processo de institucionaliza����o. Trata-se de uma revis��o de literatura em que foi realizada a busca por artigos de na l��ngua portuguesa e inglesa, tendo as bases de dados eletr��nicas estabelecidas pela Scielo e PubMed, apresentando como crit��rios de exclus��o artigos cuja discuss��o n��o atendesse ao tema proposto. Foram encontrados nove artigos, dos quais cinco foram selecionados para fundamentar este trabalho, j�� que os demais apenas tangenciavam o tema. Segundo estudos realizados, as PICS surgiram como uma alternativa �� pol��tica p��blica permanente e considera n��o s�� os mecanismos naturais de preven����o de agravos e recupera����o da sa��de, mas a abordagem ampliada do processo sa��de-doen��a e a promo����o global do cuidado humano. Tornando-se importante ainda destacar que este meio de interven����o assistencial promove uma nova cultura de cuidado, fortalecendo o v��nculo terapeuta-paciente, o empoderamento do indiv��duo e seu protagonismo no processo de cura, possuindo grande potencial desmedicalizador. Desta forma, conclui-se que se faz necess��ria a implementa����o de a����es educativas, por interm��dio da educa����o continuada, para que os servi��os de aten����o em sa��de, assim como a sua popula����o adscrita compreendam que as PICS n��o concorrem com os tratamentos convencionais, elas complementam e possibilitam um olhar integrativo na sa��de. |
