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O artigo trata de práticas de experimentações realizadas no bairro Jardim Paulista da cidade de Presidente Prudente – SP. Através de derivas e com o auxílio de cartografias deleuzeanas e psicogeográficas, intencionou-se mapear a tessitura das conexões das linhas de forças e afetos das ambiências cotidianas do recorte espacial experimentado do Jardim Paulista desenvolvendo uma proposta de intervenção arquitetônica. A partir das inquietações apreendidas durante todo o processo, considerando as forças das conexões entre a sua ambiência e a sua forma estabelecida com os sujeitos do lugar e suas apropriações, ativam-se linhas que transbordam desse contexto, em constante movimento e transformações ao potencializar o projeto como intervenção para as práticas consideradas sem hierarquias, expressando seu cotidiano, em busca da não-objetivação da forma.Palavras-chave: afetos, cartografia, deriva, rizoma. |
