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Este estudo buscou avaliar os efeitos que a pandemia de SARS-CoV-2, ocasionou à população pediátrica das regiões brasileiras, no que diz respeito aos atendimentos odontológicos. Trata-se de um estudo descritivo que utilizou como fonte, dados secundários de caráter quantitativo, adquiridos nos sites do (IBGE) e SIA/SUS, o banco de informações do Ministério da Saúde (DATASUS) no período de seis meses que antecede e no que dá início e prosseguimento à pandemia de Covid-19. No período que inicia a pandemia por SARS-CoV-2, as regiões Sudeste e Norte ficaram, respectivamente, em primeiro e último lugar na faixa etária de 5 a 9 anos, no que diz respeito aos procedimentos não-invasivos, essa mesma faixa etária somou o maior número nas técnicas invasivas. O estudo confirmou que no período da pandemia, a busca por procedimentos considerados invasivos diminuiu notavelmente. Conclui-se que a pandemia da Covid-19, diminuiu a demanda de atendimentos odontológicos na rede pública, para procedimentos invasivos, com isso, espera-se que haja um aumento no atendimento após o fim da pandemia, devido a possível demanda reprimida, que se obteve durante o período pandêmico, já para os procedimentos não invasivos não houve diminuição no número de procedimentos executados. |