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O trabalho está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (PPGE/UFT), na linha Estado, Sociedade e Práticas Educativas. A pesquisa teve como objetivo investigar o Instituto Federal do Tocantins (IFTO) em seus usos pedagógicos de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs). Para isso, realizou-se uma análise documental e uma pesquisa bibliográfica de publicações ligadas à Educação a Distância (EAD), nos espaços de tempo que envolveram o isolamento social de enfrentamento da Covid-19. A metodologia é fundamentada nos autores Marconi e Lakatos (2003), Gil (2008), Minayo (2008) e De Macedo (1995). As análises seguiram as etapas propostas por Bardin (2011): pré-análise, exploração do material, codificação, unidades de registro, unidades de contexto, enumeração, categorização, tratamento dos resultados obtidos e interpretação por inferência. A revisão bibliográfica abordou os autores: Almeida (2017); Barbosa (2005); Campos e Pessoa (2018); Cazorla, Kataoka e Silva (2010); Corrêa (2005); Levy (1999); Maia (2003); e Veiga (2006). A pesquisa revelou a contribuição dos AVAs para o alcance da missão do IFTO, quando decidiu usar as ferramentas para continuar seus processo de ensino e aprendizagem, por meio da EAD. Concluiu-se que há necessidade de continuar o diálogo com outras Escolas do Estado do Tocantins, de Educação de Jovens e Adultos e de outras modalidades, para compreensão de como as práticas educativas alcançam as possibilidades dos AVAs. Sendo assim, os serviços de interação à distância podem contribuir para uma educação de qualidade quando são usados, também, para fins educacionais. Afinal, no Século XXI, os alunos estão cada vez mais conectados e tal fato precisa ser considerado em projetos políticos e pedagógicos de escolas que almejam cumprir com suas funções de desenvolvimento de potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos que alcançam. |