Práticas educativas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem no Instituto Federal do Tocantins

Autor: Marlon Santos de Oliveira Brito, Neila Barbosa Osório, Luiz Sinésio Silva Neto, Nubia Pereira Brito Oliveira, Fernando Afonso Nunes Filho, Marcela Cristina Barbosa Garcia, Katia Juliane Lopes de Oliveira, Giselle Carmo Maia
Rok vydání: 2022
Zdroj: Conjecturas. 22:828-836
ISSN: 1657-5830
Popis: O trabalho está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (PPGE/UFT), na linha Estado, Sociedade e Práticas Educativas. A pesquisa teve como objetivo investigar o Instituto Federal do Tocantins (IFTO) em seus usos pedagógicos de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs). Para isso, realizou-se uma análise documental e uma pesquisa bibliográfica de publicações ligadas à Educação a Distância (EAD), nos espaços de tempo que envolveram o isolamento social de enfrentamento da Covid-19. A metodologia é fundamentada nos autores Marconi e Lakatos (2003), Gil (2008), Minayo (2008) e De Macedo (1995). As análises seguiram as etapas propostas por Bardin (2011): pré-análise, exploração do material, codificação, unidades de registro, unidades de contexto, enumeração, categorização, tratamento dos resultados obtidos e interpretação por inferência. A revisão bibliográfica abordou os autores: Almeida (2017); Barbosa (2005); Campos e Pessoa (2018); Cazorla, Kataoka e Silva (2010); Corrêa (2005); Levy (1999); Maia (2003); e Veiga (2006). A pesquisa revelou a contribuição dos AVAs para o alcance da missão do IFTO, quando decidiu usar as ferramentas para continuar seus processo de ensino e aprendizagem, por meio da EAD. Concluiu-se que há necessidade de continuar o diálogo com outras Escolas do Estado do Tocantins, de Educação de Jovens e Adultos e de outras modalidades, para compreensão de como as práticas educativas alcançam as possibilidades dos AVAs. Sendo assim, os serviços de interação à distância podem contribuir para uma educação de qualidade quando são usados, também, para fins educacionais. Afinal, no Século XXI, os alunos estão cada vez mais conectados e tal fato precisa ser considerado em projetos políticos e pedagógicos de escolas que almejam cumprir com suas funções de desenvolvimento de potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos que alcançam.
Databáze: OpenAIRE