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Objetiva tecer problematizações sobre a conjuntura atual, discutindo processos de subjetivação na contemporaneidade, a partir de Rolnik, Lazzarato, Hardt e Negri, lançando apostas que transitam entre o resistir, o insurgir e o engendrar novos modos de ser e estar no mundo. Recorre a uma pesquisa bibliográfica, para discutir como chegamos a esse estado de coisas, desnaturalizando os fenômenos vividos, tomando-os como uma construção humana e intencional. Aponta que, apesar de vivermos um momento da mais alta periculosidade, que afeta não apenas questões da ordem econômica, mas dimensões ligadas ao nosso corpo, às nossas vidas, aos processos de subjetivação, não podemos sucumbir. Aposta na utilização de mecanismos disparadores de outras subjetividades que problematizem o que vem sendo produzido pelo regime atual, que questionem e duvidem das práticas discursivas que querem nos fazer acreditar que tudo o que vivemos hoje decorre de uma ordem natural e inevitável. |