Associação entre os fatores de risco para os transtornos mentais comuns em estudantes de fisioterapia

Autor: Shaumin Vasconcelos Wu, Náthila Lorrana Silva Cardoso, Angélica Homobono Nobre, George Alberto da Silva Dias, Norma Sueli Dos Reis Cardoso, Biatriz Araújo Cardoso Dias, Leonardo Breno do Nascimento de Aviz, Cristiane de Fátima Pimenta da Costa, Jamylle Silva Campos, Aline Silva Castro
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Revista Neurociências. 29:1-16
ISSN: 1984-4905
0104-3579
DOI: 10.34024/rnc.2021.v29.11969
Popis: RESUMO Objetivo. Relacionar os fatores de risco para os transtornos mentais comuns em estudantes de diferentes períodos do curso de Fisioterapia pertencentes ao ensino por metodologia ativa e tradicional. Método. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e analítico, do tipo transversal, no qual participaram 123 discentes do curso de Fisioterapia, com aplicação de questionário sociodemográfico e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Resultado. Participaram do estudo 72 alunos inseridos na metodologia ativa (MA) e 51 ainda pertencentes a metodologia tradicional (MT). A maioria dos alunos são de etnia parda, solteiros e com renda familiar de 2 a 6 salários, realizam atividade extracurricular, e um número considerável de alunos não realizam nenhuma atividade de lazer e nem pratica atividade física. Foi possível observar que houve grande número de casos suspeitos de transtornos mentais (p=0,005). Em ambos os sexos foi possível notar que aqueles alunos que não praticam atividade física aumentam em 2,85 vezes a chance de transtorno mental. Conclusão. Pode-se concluir que os alunos que não praticam atividade física aumentam em 2,85 vezes a chance de desenvolver transtorno mental. E quando estratificado por sexo e metodologia de ensino, as alunas pertencentes a metodologia ativa aumentam em 4,8 vezes a chance de desenvolver transtorno mental.
Databáze: OpenAIRE