SOROPREVALÊNCIA DA LEPTOSPIROSE EM FÊMEAS BOVINAS EM IDADE REPRODUTIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
Autor: | Tatiana Barrinuevo Gotti, Margareth Élide Genovez, G. O Souza, Vanessa Castro, Sérgio Santos de Azevedo, C. S. A Batista, Silvio Arruda Vasconcellos, J. Gentili, Zenaide Maria Moraes |
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Rok vydání: | 2008 |
Předmět: | |
Zdroj: | Arquivos do Instituto Biológico. 75:3-11 |
ISSN: | 1808-1657 0020-3653 |
Popis: | RESUMO O presente estudo teve como objetivo determinar a soroprevalência da leptospirose bovina em fêmeas em idade reprodutiva do Estado de São Paulo, estratificado em sete regiões produtoras. Foram utilizados o delineamento estatístico, as amostras sorológicas e as informações contidas nos questionários empregados no Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCETB), instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, considerando-se a utilização de fêmeas bovinas com idade ‡ a 24 meses (excluindo-se machos), diferentes tipos de produção, práticas de manejo, finalidades de reprodução, tamanho dos rebanhos e sistema de comercialização. Realizou-se a Soroaglutinação Microscópica (SAM) em 8.216 amostras sorológicas de animais provenientes de 1.021 propriedades. De acordo com os resultados obtidos, a infecção por Leptospira spp. ocorre em todo o Estado de São Paulo, com soroprevalência de 49,4% (IC 95% = 44,4%-54,4%) nas fêmeas bovinas em idade reprodutiva e em 718 (71,3%; IC 95% = 68,5%-74%) das propriedades analisadas. O sorovar Hardjo (46%) e sua associação com o sorovar Wolffi (21%) foram prevalentes entre o total de animais sororeagentes, seguidos pelos sorovares Shermani (8,9%), Autumnalis (4,4%) e Grippotyphosa (3,9%). Leptospira spp. está distribuída por todo estado e independe do tipo de exploração, manejo e das práticas de reprodução adotadas nos rebanhos. |
Databáze: | OpenAIRE |
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