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O artigo aborda a crítica de Michel Foucault ao neoliberalismo, situando-a no projeto mais amplo da sua “ontologia histórica do presente” para enfatizar a importância que a dimensão ontológica da reflexão neoliberal assume na análise. A partir de algumas formas da resistência descritas pelo filósofo, busca mostrar, em seguida, como a prática an-arqueológica desenha um movimento subjetivo contrário à subjetividade neoliberal. O artigo concluí apresentando a an-arqueologia como resistência possível e necessária ao neoliberalismo. |